A prática do gouinage é bem conhecida pelos casais gays onde a posição de passivo e ativo não se complementam.
Assim, a criatividade se estende para práticas além do famoso “sarrar” até a ejaculação corporal.
Quer conhecer um pouco mais sobre a prática? Fique por dentro.
Gouinage não é só para os casais gays e lésbicas
Os casais hétero que lutem, ou melhor já lutam. Afinal se “a cobra” não sobe não tem como fazer a copulação.
Um dos principais problemas entre os casais hétero é justamente este, problemas de ereção do homem com excessos de preocupações, além de questões sexuais e emocionais mal resolvidas, assim como a falta de repertório da mulher.
Como educador tântrico sei bem do que estou falando. O foco sempre é o pênis, e nenhum outro lugar.
Os tabus sociais impedem práticas genuínas e esplendorosas, se a questão “não pode tocar no meu anus” fosse resolvida, teríamos relacionamentos sexuais mais verdadeiros. Claro, sem exageros, já seria meio caminho andado.
Por outro lado. O gouinage tem como fundamento principal o sexo sem penetração, o que inclui a fricção corpo a corpo com o estímulo das genitálias dos parceiros, além de outras práticas com mais criatividade, como é o caso do sexo com o dedão do pé.
Como fazer o gouinage?
O segredo do gouinage está em achar qualquer parte do corpo que se acople a genitália imitando sua ação.
No caso do sexo com o dedão do pé por exemplo, o dedão do pé substitui a ação do pênis.
Já para os homens homoafetivos por exemplo, seja passivo, ativo ativo ou mesmo os apreciadores da prática, a intenção é achar um encaixe na lateral da virilha para o pênis do parceiro.
Bom, se os paradigmas e tabus sociais deixarem de conduzir suas performances, o que pode inicialmente parecer uma simples bobagem, pode aumentar e muito o repertório, causando uma impressão totalmente satisfatória na parceira por exemplo.
A grande sacada é explorar lugares novos para gozar, dentro de tudo o que há no corpo, afinal de contas nem só de espanhola se constrói um grande homem.
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