Cultura Celibatária e a Regressão do Intelecto Sob o Dogmatismo Moral
- leovonyazzi
- há 7 dias
- 3 min de leitura
Ao se deparar com este blog você provavelmente pensou que não poderia se falar de envolvimento corporal sem polidez.
Ou talvez concorde com alguns pontos e outros não. Afinal, sou um tanto enfático em pontos que você jamais ouviu falar do embasamento por trás.
Neste post falarei um pouco da cultura celibatária na geração atual e como a estupidez por trás desse ato, pode quebrar o seu poder de magnetização e atração.
Acompanhe.

De Onde Surge a Cultura Celibatária?
Bom, não é segredo para ninguém que o cristianismo não faz parte dos meus princípios morais e de conduta.
Cuidar da minha energia é algo que faço não como repudiação ao prazer, mas sim como repudiação ao que me extorque energeticamente.
E quando os espíritas da linha branca dizem que o contato corpo a corpo é uma armadilha mortal para o seu campo vibracional, posso até concordar quando isso é feito de forma leviana no sentido de intenção.
Sendo assim, para descobrir as intenções do outro não basta um contato prévio, a expansão de consciência e também a abertura do terceiro olho podem ser armas de grande filtragem nas pessoas que aparecem em sua caixa de mensagens.
Isso porque a fala é a maior armadilha para a vulnerabilidade emocional e consequentemente o desgaste energético, já que energia, não é uma faixa mística que tem ao redor do seu corpo e sim aquilo que você busca ao tomar cafeína pela manhã.
Entende o que quero dizer?
O grande problema é que nos primórdios, quando o homem não sabia falar ele acasalá-va e com isso multiplicou sua prole. Somos seus descendentes numa linhagem de ramificação milenar.
Mas hoje em dia, preservar energia é evitar contato humano e corpóreo. Enquanto sua atenção é drenada por excesso de informações vinda das telas que pipocam seus neurotransmissores fazendo com que se tenha ansiedade o tempo todo.
Vê o problema?
A Regressão Intelectual em Acreditar que a Promiscuidade é Tola
Estamos no novo aeon (alguns chamam de século XXI, outros mencionam o ano em que estamos), a verdade é que conhecimentos ocultos estão vindo à tona nesta também chamada de “era digital” e os dogmatismos da igreja católica e era vitoriana, estão sendo desmistificados: Quer você queira, quer não.
Todo mundo no aplicativo só quer sexo, porque através do sexo a pulsão de vida aumenta, mesmo que claramente, alguns deles estejam obsediados pelos seus vícios em pornografia ou em sexo. Mas não fazê-lo e ficar no celular gerando ansiedade cultiva a pulsão de morte: pensamentos de insegurança, frustração, preguiça e procrastinação.
Mas não ache que o “manda nudes” será parabenizado aqui. Não. Aí você que está se resguardando, tem absoluta razão! Não divulgue sua intimidade para criar súcubos sobre o seu espectro, aliás, são estes os seres obsediadores por trás do vício pornográfico.
No entanto, o celibato só deve ser mantido por quem está em servidão sacerdotal, abnegando bens materiais e prazeres em prol de uma “divinação”; pois do contrário você está apenas obstruindo o seu magnetismo, inutilizando o seu avatar (corpo), um instrumento de fenomenal tecnologia, onde através do contato com outros corpos, o prazer iminente transforma suas ondas cerebrais em foco, disciplina, criatividade e determinação.
E sabe por que? Pois a sua libido é a sua pulsão de vida. Você não precisa ser promíscuo para cultivá-la. Mas renegar o contato físico é atrofiar o seu intelecto de maneira indireta, até mesmo porque, pessoas que acham graça demais em piadinhas de teor sexual são justamente as que não consumam o ato.
Por isso, a massagem tântrica da linha Neo-Tantra (foco no desenvolvimento energético) e Red Tantra (foco no desenvolvimento corporal), são um ótimo pontapé para você se descobrir, retirar inseguranças e poder encarar oportunidades casuais com mais maleabilidade, olhando para o mundo com um viés de saúde e não de trevas camufladas de luz divina. Sua realidade é a sua mente, o seu universo é mental!
Quer saber mais? Estude, entenda. Mas a verdadeira sabedoria é empírica, vem da experiência pessoal. Pois “ouvir falar” ou “nunca ouvi falar” só denota ignorância em menor e maior grau.
Um forte abraço. E até o próximo post!






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